O projeto “As abelhas” desenvolvido pelo 3º ano teve sua inspiração na Campanha “Sem abelha, sem alimento” desenvolvida a partir da iniciativa da ONG Bee or not to be liderada pelo Prof. Dr. Lionel Segui Gonçalves, professor titular e aposentado da USP de Ribeirão Preto. O objetivo principal da Campanha visa conscientizar a população sobre a importância das abelhas, desenvolvendo ações no Brasil para a proteção, elevação e manutenção da vida de todas as espécies de abelhas.
Dessa forma, nossos alunos são inseridos nesta proposta para conhecerem, de forma mais profunda, a vida desse agente polinizador que pertence a classe dos insetos, bem como seus desdobramentos e/ou impactos na vida humana. Por meio do conhecimento da Campanha, das atividades estruturadas, do compartilhamento das ideias e das discussões em grupo, é possível que as crianças adquiram esse conhecimento de forma interativa, lúdica e consciente. Também vivenciamos esse tema ao realizarmos uma experiência no Clube Recreativa de Campo de Ribeirão Preto, na qual os alunos recordam seus conhecimentos adquiridos com aula prática, observam uma colmeia, conhecem os instrumentos da apicultura e provam um delicioso mel com o favo!
Projeto: A história de Ribeirão Preto
No projeto “A história de Ribeirão Preto”, desenvolvido no 3º ano, as experiências estão centradas nas vivências individuais e familiares trazidas pelos alunos, por meio do lúdico, de trocas, da escuta e da fala. No primeiro momento, os alunos entram em contato com os procedimentos de investigação das Ciências Humanas, como a pesquisa sobre diferentes fontes documentais, o registro de paisagens, fatos, acontecimentos, depoimentos e a realização de comparações. Buscamos privilegiar uma abordagem utilizando entrevistas, a observação, as análises e argumentações, a fim de potencializar descobertas e estimular o pensamento criativo e crítico. Após esse processo de investigação, coleta de dados e análises sobre a história do município, realizamos um tour por Ribeirão Preto para que os alunos possam traçar um paralelo com o cotidiano vivenciado. Por meio dele, os alunos identificam as diferenças e semelhanças no modo de vida dos habitantes da região, contemplando um diálogo entre o passado e o presente. Ao observar as paisagens urbanas, percebem as mudanças e o que permanece, reforçando a ideia de que o espaço geográfico das cidades é também historicamente construído pelas sociedades.